JONATHAN EDWARDS
e o legado de um pai...
ÊX 20:5; ÊX 34:7; NM
14:18; DT 5:9
"Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos tem grande prazer... Sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada". (Salmos 112.1-2)
Jonathan Edwards nasceu em 1703 em Windsor
Connecticut. Ele era o único filho homem entre dez filhas, seu pai, Timothy
Edwards era pastor, e sua mãe, Esther Stoddard era filha de Solomon Stoddard,
um famoso reverendo da época.
Solomon Stoddard, avô de Edwards,
era um Puritano em todo significado da palavra, foi o líder espiritual da
cidade de Northampton, Massachusetts por 57 anos.
Dois anos antes de sua morte, seu
neto Jonathan Edwards subiu de pastor assistente para pastor.
Jonathan Edwards aprendeu muito
com o avô principalmente a importância de trabalhar duro e estudar bastante.
Ainda bem novo, Edwards aprendeu a escrever. O pai dele lhe ensinou o latim e
outros idiomas como grego e hebraico. Aos seis anos de idade ele já conseguia
conjugar os verbos em latim.
O domínio destes idiomas lhe
ajudaria depois a ser um perito em estudos da Bíblia Sagrada e um mensageiro
poderoso da Palavra de Deus.
Aos 13 anos de
idade, Jonathan Edwards entrou na Faculdade de Yale, e lá estudou teologia. E
como aquele garoto amava estudar. Ele freqüentemente passava 14 horas por dia
estudando sobre a Palavra de Deus.
Em 1720, Edwards se formou em
Yale, como o primeiro de sua classe. E começou cedo na carreira pastoral.
Edwards lutou para resgatar o significado de verdadeira revivificação cristã.
Sua geração foi a segunda
geração dos Puritanos. A primeira geração tinha trabalhado duro e sido muito
diligente para semear a semente do evangelho e fazer da América um lugar no
alto da Colina, onde fossem resgatadas muitas vidas para o Senhor.
Mas agora, a segunda geração tinha
perdido muito seu desejo espiritual. Eles tinham perdido a vontade e o zelo
necessários para continuar a expansão do reino de Deus.
Assim Edwards começou uma de suas
séries de sermões, com muita oração para acordar a congregação sonolenta que
tinha se envolvido demais com seus próprios negócios e suas próprias vidas,
deixando em segundo lugar a vontade de Deus, se preocupando mais com sua vida
cotidiana do que com Cristo e seu reino. Em 1731, Edwards pregou a mensagem:
" Deus se glorificou na dependência do homem.'' Nisto, ele atacou o
liberal argumento, que pecado somente era uma condição de ignorância. Ele
acreditava que o pecado humano
era uma inimizade
inerente contra Deus e que a salvação significava uma mudança de coração.
Esta mensagem desafiou os cristãos
a procurarem em seus corações seus mais íntimos pecados e se arrepender de
cada um deles. Sem dúvida Edwards foi um grande homem de Deus que muito
colaborou, direta e indiretamente, para o reavivamento bíblico, e para que
hoje eu e você possamos conhecer a Palavras de Deus e seu significado.
Contudo, em nenhuma área Edwards foi mais bem sucedido do que em seu papel como pai. Edwards e sua esposa Sarah tiveram onze filhos. Apesar de um horário de trabalho rigoroso que incluía acordar às 4:30 da manhã ler e escrever em sua biblioteca, viagens extensas, e reuniões administrativas infinitas, ele fazia questão de dedicar muito de seu tempo aos seus filhos.
Contudo, em nenhuma área Edwards foi mais bem sucedido do que em seu papel como pai. Edwards e sua esposa Sarah tiveram onze filhos. Apesar de um horário de trabalho rigoroso que incluía acordar às 4:30 da manhã ler e escrever em sua biblioteca, viagens extensas, e reuniões administrativas infinitas, ele fazia questão de dedicar muito de seu tempo aos seus filhos.
Apesar de sua vida agitada,
Edwards se comprometeu a passar pelo menos uma hora por dia com eles,
principalmente lhes ensinando princípios cristãos.
E se ele perdesse um dia porque
estava viajando, acumularia essas horas e as passaria com os filhos quando
voltasse.
Sem dúvida Edwards deixou um
importante legado aos seus filhos, assim como seu avô havia deixado para seu
pai, e seu pai deixará para ele.
O dicionário Aurélio nos diz que
legado é um valor previamente determinado, ou objetos previamente
individuados, que alguém deixa a outrem. E o principal legado que Edwards
deixou a seus filhos foram seus princípios cristãos.
Recentemente, o estudante Benjamim
B. Warfield de Princeton encontrou, depois de muitas pesquisas, 1.394
descendentes conhecidos de Edwards. E nessa pesquisa podemos constatar o
maravilhoso legado que Edwards deixou aos seus descendentes através de sua
vida cristã. Dos 1.394 descendentes de Edwards:
3 se tornaram presidentes de
universidades,
3 senadores dos Estados Unidos
30 juizes
100 advogados
60 médicos
65 professores de universidades
75 oficiais de exército e marinha
100 pregadores e missionários
60 escritores de destaque
1 vice-presidente dos Estados
Unidos
80 altos funcionários públicos,
250 formados em universidades,
entre eles governadores de Estados e diplomatas enviados a outros países.
Os descendentes de Jonathan
Edwards não custaram ao Estado um dólar.
Por outro lado, Benjamim B. Warfield também pesquisou a vida de Max Jukes, um famoso ateu, contemporâneo a Edwards, o qual freqüentemente atacava os discursos, a ideologia e as pregações de Edwards. Max Jukes, o ateu, viveu uma vida ímpia, casou-se com uma jovem ímpia, e também deixou um legado para seus descendentes, da descendência dessa união entre Jukes e sua esposa, pesquisada por Benjamim, constatou-se que de todos seus descendentes encontrados:
310 morreram como indigentes.
Por outro lado, Benjamim B. Warfield também pesquisou a vida de Max Jukes, um famoso ateu, contemporâneo a Edwards, o qual freqüentemente atacava os discursos, a ideologia e as pregações de Edwards. Max Jukes, o ateu, viveu uma vida ímpia, casou-se com uma jovem ímpia, e também deixou um legado para seus descendentes, da descendência dessa união entre Jukes e sua esposa, pesquisada por Benjamim, constatou-se que de todos seus descendentes encontrados:
310 morreram como indigentes.
150 foram criminosos, sendo 78
assassinos
100 eram alcoólatras
Mais da metade das mulheres,
prostitutas
Os 540 descendentes de Jukes
custaram ao Estado 1.250.000 dólares.
A história de Jonathan Edwards é
um exemplo do que alguns sociólogos chamam a "regra das cinco
gerações." Como um pai cria seus filhos e o amor que eles dão, os
valores que ensinam, o ambiente emocional que oferecem, a educação que
provêem, não só influencia seus filhos, mas as quatro gerações seguintes. Em
outras palavras, o que os pais fazem pelos seus filhos permanecerá pelas
próximas cinco gerações.
O exemplo de Jonathan Edwards nos
mostra a importância de deixarmos esse legado cristão aos nossos filhos.
Mas a teoria das cinco gerações
trabalha de ambos os modos. Se não nos esforçarmos para sermos bons pais e
transmitirmos princípios cristãos, nossa negligência pode infestar gerações.
Considere o caso de Max Jukes.
Max Jukes teve problemas com a bebida, que o
impediu de manter um trabalho fixo.
Também o impediu de
demonstrar muita preocupação pela esposa e os filhos.
Claro que isto não significa que
as pessoas simplesmente são um produto direto de seus pais, ou que seu futuro
está determinado pela sua descendência.
Houve muitos que descenderam de
homens como Jukes e superaram grandes obstáculos para ter sucesso. Outros só
vieram de casas amorosas como Edwards e causaram grandes problemas. Mas estas
são as exceções, não a regra.
As histórias de Jonathan
Edwards e Max Jukes oferecem lições poderosas sobre o legado que
nós deixaremos como pais. Daqui a cinco gerações é bem provável que as nossas
realizações profissionais serão esquecidas. Na realidade, nossos descendentes
podem pouco saber sobre nós ou nossas vidas.
Mas o modo como somos pais hoje e princípios que transmitimos afetarão diretamente não só nossos filhos, mas também nossos netos, bisnetos e as gerações que se seguem.
Mas o modo como somos pais hoje e princípios que transmitimos afetarão diretamente não só nossos filhos, mas também nossos netos, bisnetos e as gerações que se seguem.
Como dizia Edwards: Deus fez
todas as coisas com um propósito, e Deus também tem um propósito para todos
nós, Nenhum homem vive em vão, todos nós deixaremos um legado. Qual será o seu?
"Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor, que em seus mandamentos tem grande prazer... Sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada". (Salmos 112.1-2)
“Porque dEle, por Ele e para Ele, são todas as coisas.”
Por que estou Comprometido a Ensinar a Bíblia |
John MacArthur |
John MacArhtur, autor de mais de 150 livros e conferencista internacional, é pastor da Grace Comunity Church, em Sum Valley, Califórnia, desde 1969; é presidente do Master’s College and Seminary e do ministério “Grace to You”; John e sua esposa Patrícia têm quatro filhos e quatorze netos.
Jamais aspirei ser conhecido como um teólogo, um apologista ou um erudito.
Minha paixão é ensinar e pregar a Palavra de Deus. Embora tenha abordado
questões teológicas e controvérsias doutrinárias, em alguns de meus livros,
nunca o fiz sob o ponto de vista da teologia sistemática. Pouco me inquieta o
fato de que algum assunto doutrinário se enquadra nesta ou naquela tradição
teológica. Desejo saber o que é bíblico. Todas as minhas preocupações estão
voltadas às Escrituras, e meu desejo é ser bíblico em todo o meu ensino.
Pregue a Palavra
Esta é a atitude com a qual abracei o ministério desde o início. Meu pai é
um pastor, e, quando lhe disse, há alguns anos, que senti haver Deus me chamado
para o ministério, ele me presenteou uma Bíblia em que havia escrito essas
palavras de encorajamento: “Pregue a Palavra!” Esta simples frase se tornou um
estímulo em meu coração. Isso é tudo que tenho me esforçado para fazer em meu
ministério — pregar a Palavra.
Os pastores de nossos dias sofrem tremenda pressão para fazerem tudo, exceto
pregar a Palavra. Eles são instruídos pelos eruditos do Movimento de
Crescimento de Igreja que têm de alcançar as “necessidades sentidas” dos
ouvintes. São encorajados a se tornarem contadores de histórias, comediantes,
psicólogos e preletores que motivam. São aconselhados a evitarem assuntos que
os ouvintes acham desagradáveis. Muitos já abandonaram a pregação bíblica em
favor de mensagens devocionais que têm o objetivo de fazer as pessoas
sentirem-se bem. Alguns têm substituído a pregação por dramatização e outras
formas de entretenimento.
Mas o pastor cuja paixão é completamente bíblica tem apenas uma opção:
“Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende,
exorta com toda a longanimidade e doutrina” (2 Tm 4.2).
Quando Paulo escreveu essas palavras a Timóteo, ele acrescentou este aviso
profético: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo
contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que
sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade,
entregando-se às fábulas” (vv. 3,4).
Com certeza, a filosofia de ministério do apóstolo Paulo não incluía a
teoria de “dar às pessoas o que elas desejam”. Ele não instou Timóteo a
realizar uma pesquisa a fim de descobrir o que as pessoas queriam; mas ordenou
que ele pregasse a Palavra, com fidelidade, repreensão e paciência.
Na verdade, ao invés de insistir que Timóteo idealizasse um ministério que
acumularia elogios do mundo, Paulo advertiu o jovem pastor a respeito de
sofrimentos e dificuldades! O apóstolo não estava ensinando Timóteo sobre como
ser bem-sucedido; estava encorajando-o a seguir o padrão divino. Paulo não o
estava aconselhando a buscar prosperidade, poder, popularidade ou qualquer outro
conceito mundano de sucesso. O apóstolo instava o jovem pastor a ser bíblico,
apesar das conseqüências.
Pregar a Palavra nem sempre é fácil. A mensagem que somos exigidos a pregar
é, com freqüência, ofensiva. O próprio Senhor Jesus é uma pedra de tropeço e
uma rocha de escândalo (Rm 9.33; 1 Pe 2.8). A mensagem da cruz é uma pedra de
escândalo para alguns (1 Co 1.23; Gl 5.11) e loucura para outros (1 Co 2.3).
Não temos permissão para embelezar a mensagem ou moldá-la de acordo com as
preferências das pessoas. O apóstolo Paulo deixou isto claro, ao escrever a
Timóteo: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino,
para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (2 Tm 3.16 —
ênfase acrescentada). Esta é a mensagem a ser proclamada: todo o conselho de
Deus (At 20.27).
No primeiro capítulo de sua segunda carta a Timóteo, Paulo lhe dissera:
“Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste” (2 Tm 1.13). O apóstolo
se referia às palavras reveladas por Deus nas Escrituras — todas elas. Paulo
instou Timóteo a guardar o tesouro que lhe havia sido confiado. No capítulo
seguinte, o apóstolo aconselhou Timóteo a estudar a Palavra e manejá-la bem (2
Tm 2.15). E, no capítulo 3, Paulo o aconselhava a proclamá-la. Deste modo, todo
o ministério de um pastor fiel gira em torno da Palavra de Deus — manter,
estudar e proclamar.
Em Colossenses, Paulo, ao descrever sua própria filosofia de ministério,
escreveu: “Da qual me tornei ministro de acordo com a dispensação da parte de
Deus, que me foi confiada a vosso favor, para dar pleno cumprimento à
palavra de Deus” (Cl 1.25 — ênfase acrescentada). Em 1 Coríntios, ele foi
um passo além, afirmando: “Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos
o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria.
Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1
Co 2.1-2). Em outras palavras, seu objetivo como pregador não era entreter as
pessoas com um estilo retórico ou diverti-las com esperteza, humor, novos
pontos de vistas ou metodologia sofisticada; o apóstolo simplesmente pregou a
Cristo.
A pregação e o ensino fiel da Palavra de Deus têm de ser o âmago de nossa
filosofia de ministério. Qualquer outra filosofia de ministério substitui a voz
de Deus pela sabedoria humana. Filosofia, política, psicologia, conselhos
despretensiosos, opiniões humanas jamais são capazes de fazer o que a Palavra
de Deus faz. Essas coisas podem ser interessantes, informativas, entreter as
pessoas e, às vezes, serem úteis, mas elas não constituem o objetivo da igreja.
A tarefa do pregador não é ser um canal para a sabedoria humana; ele é a voz de
Deus para a igreja. Nenhuma mensagem humana tem o selo da autoridade divina —
somente a Palavra de Deus. Como ousa qualquer pregador substituí-la por outra
mensagem? Sincera-mente, não entendo os pregadores que estão dispostos a
abdicarem deste solene privilégio. Por que devemos proclamar a sabedoria dos
homens, quando temos o privilégio de pregar a Palavra de Deus?
Seja Fiel, Quer Seja Oportuno, Quer Não
Nossa tarefa nunca se acaba. Não apenas temos de pregar a Palavra de Deus,
mas também precisamos fazê-lo apesar das opiniões divergentes que nos rodeiam.
Somos ordenados a nos mostrarmos fiéis quando esse tipo de pregação for
tolerado e quando não o for.
Encaremos esse fato: pregar a Palavra agora não é oportuno. A filosofia de
ministério norteada por marketing, que está em voga no presente, afirma
claramente que proclamar as verdades bíblicas está fora de moda. Exposição
bíblica e teologia são vistas como antiquadas e irrelevantes. Essa filosofia de
ministério declara: “As pessoas que freqüentam a igreja não querem mais ouvir a
pregação da Palavra. A geração do pós-guerra simplesmente não agüenta ficar
sentada no banco, enquanto à sua frente alguém prega. Eles são frutos de uma
geração condicionada pela mídia e precisam de uma experiência de igreja que os
satisfaça em seus termos”.
O apóstolo Paulo disse que o pregador excelente tem de ser fiel em pregar a
Palavra, mesmo quando isso não está na moda. A expressão que ele utilizou
“esteja pronto” (no grego, ephistemi) literalmente significa
“permanecer ao lado”, retratando a idéia de prontidão. Era freqüentemente usada
para descrever uma guarda militar, sempre a postos, preparada para o dever.
Paulo estava falando sobre uma intensa prontidão para pregar, assim como a de
Jeremias, o qual afirmou que a Palavra de Deus era como um fogo em seus ossos.
Isto era o que Paulo estava exigindo de Timóteo: não relutância, e sim
prontidão; não hesitação, e sim coragem; não mensagens que motivavam os
ouvintes, e sim a Palavra de Deus.
Corrige, Repreende e Exorta
Corrige, Repreende e Exorta
Paulo também deu a Timóteo instruções a respeito do tom de sua pregação. Ele
utilizou duas palavras que têm conotação negativa e uma que é positiva:
corrige, repreende e exorta. Todo ministério de valor precisa ter um equilíbrio
entre coisas positivas e negativas. O pregador que falha em reprovar e corrigir
não está cumprindo sua comissão.
Recentemente, ouvi uma entrevista no rádio com um pregador bastante
conhecido por sua ênfase em pensamento positivo. Esse pregador tem afirmado em
seus escritos que evita qualquer menção do pecado em suas pregações, porque ele
acha que as pessoas, de alguma maneira, estão sobrecarregadas com excessiva
culpa. O entrevistador perguntou-lhe como ele poderia justificar essa atitude.
O pastor respondeu que bem cedo em seu ministério havia decidido focalizar as
necessidades das pessoas e não atacar seus pecados.
Entretanto, a mais profunda necessidade das pessoas é confessar e vencer
seus pecados. Portanto, a pregação que não confronta e corrige o
pecado, através da Palavra de Deus, não satisfaz a necessidade das pessoas.
Falam sentirem-se bem e responderem com entusiasmo ao pregador. Mas isso não
é o mesmo que satisfazer suas verdadeiras necessidades.
Corrigir, repreender e exortar é o mesmo que pregar a Palavra de Deus, pois
estes são os ministérios que as Escrituras realizam – “Toda a Escritura é
inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção,
para a educação na justiça” (2 Tm 3.16). Observe o mesmo equilíbrio de tom
positivo e negativo. Repreensão e correção são negativos, ensinar e educar são
positivos.
O tom positivo é crucial também. A palavra “exorta” é para kaleo,
um vocábulo que significa “encoraja”. O pregador excelente confronta o pecado
e, em seguida, encoraja os pecadores arrependidos a comportarem-se de maneira
correta. Ele tem de fazer isso, com “paciência e longanimidade” (2 Tm 4.2). Em
2 Tessalonicenses 2.11, Paulo falou sobre exortar, encorajar e implorar, “como
um pai a seus próprios filhos”. Isto freqüentemente exige muita paciência e
instrução. Todavia, o pastor excelente não pode negligenciar esses aspectos de
sua vocação.
Não se Comprometa em Tempos Difíceis
Existe urgência no encargo de Paulo ao jovem Timóteo: “Haverá tempo em que
não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo
as suas próprias cobiças como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Tm 4.3).
Esta é uma profecia que lembra aquelas que encontramos em 2 Timóteo 3.1 (“Sabe,
porém isto: Nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis”) e 1 Timóteo 4.1 (“O
Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da
fé”). Este, portanto, é o terceiro aviso profético de Paulo advertindo Timóteo
a respeito dos tempos difíceis que estavam por vir. Observe a progressão: o
primeiro aviso dizia que viria o tempo em que as pessoas se apartariam da
verdade. O segundo advertia Timóteo sobre o fato de que tempos perigosos
estavam vindo à Igreja. E o terceiro sugere que viria o tempo em que haveria na
igreja aqueles que não suportariam a sã doutrina e, em vez disso, desejariam
ter seus ouvidos coçados.
Isso está acontecendo na Igreja hoje. O evangelicalismo perdeu sua
tolerância em relação à pregação confrontadora. As igrejas ignoram o ensino
bíblico sobre o papel da mulher na igreja, a homossexualidade e outros
assuntos. O instru- mento humano tem sobrepujado a mensagem divina. Esta é a
evidência do sério comprometimento doutrinário. Se as igrejas não se
arrependerem, esses erros e outros semelhantes se tornarão epidêmicos.
Devemos observar que o apóstolo Paulo não sugeriu que o caminho para
alcançar nossa sociedade é abrandar a mensagem, de modo que as pessoas
sintam-se confortáveis com ela. O oposto é verdade. Esse coçar os ouvidos das
pessoas é uma abominação. Paulo instou Timóteo a estar disposto a sofrer por
amor à verdade e continuar pregando a Palavra com fidelidade.
Um intenso desejo por pregação que causa coceira nos ouvidos tem
conseqüências terríveis. O versículo 4 diz que essas pessoas “se recusarão a
dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (2 Tm 4.4). Elas se tornam
vítimas de sua própria recusa em ouvir a verdade. “Se recusarão” está na voz
ativa. As pessoas voluntariamente escolherão essa atitude. “Entregando-se às
fábulas” está na voz passiva; descreve o que acontece a tais pessoas. Tendo se
afastado da verdade, elas se tornam vítimas do engano. Ao se afastarem da
verdade, tornam-se presas de Satanás.
A verdade de Deus não coça nossos ouvidos; pelo contrário, ela os golpeia e
os queima. Ela reprova, repreende, convence; depois, exorta e encoraja. Os
pregadores da Palavra têm de ser cuidadosos em manter esse equilíbrio.
Sempre houve nos púlpitos homens que reuniram grandes multidões porque eram oradores dotados, interessantes contadores de histórias e preletores que entretinham os ouvintes; tinham personalidades dinâmicas; eram perspicazes manipuladores das multidões, políticos populares, elaboradores de mensagens que estimulavam os ouvintes e eruditos. Esse tipo de pregador pode ser popular, mas não é necessariamente poderoso. Ninguém prega com poder, se não pregar a Palavra de Deus. Nenhum pregador fiel minimiza ou negligencia todo o conselho de Deus. Proclamar toda a Palavra – essa é a vocação do pastor.
Sempre houve nos púlpitos homens que reuniram grandes multidões porque eram oradores dotados, interessantes contadores de histórias e preletores que entretinham os ouvintes; tinham personalidades dinâmicas; eram perspicazes manipuladores das multidões, políticos populares, elaboradores de mensagens que estimulavam os ouvintes e eruditos. Esse tipo de pregador pode ser popular, mas não é necessariamente poderoso. Ninguém prega com poder, se não pregar a Palavra de Deus. Nenhum pregador fiel minimiza ou negligencia todo o conselho de Deus. Proclamar toda a Palavra – essa é a vocação do pastor.
A Resposta de Anne Graham
A filha de Billy Graham estava a ser entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou-lhe:
“Como é que Deus teria permitido acontecer algo tão horroroso no dia 11 de Setembro?”
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
Eu creio que Deus ficou profundamente
triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para
Deus não interferir nas nossas escolhas, sair do nosso governo e sair das
nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele nos deixou
calmamente. Como poderemos esperar que Deus nos dê a Sua bênção e a Sua
proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?"
À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'Hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.
Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater nos nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque as suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua autoestima, (o filho dele suicidou-se) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está a dizer". E então concordamos com ele.
Depois, alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando se comportassem mal. Então, foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).
Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que as nossas filhas fizessem um aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar.
Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantos preservativos quantos eles quisessem, para que eles se pudessem divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!"
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.
Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante, e publicou fotografias de crianças nuas, e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso".
Agora nós perguntamo-nos porque é que os nossos filhos não têm consciência e porque é que não sabem distinguir entre o Bem e o Mal, entre o Certo e o Errado, porque é que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:
À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'Hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.
Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater nos nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque as suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua autoestima, (o filho dele suicidou-se) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está a dizer". E então concordamos com ele.
Depois, alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando se comportassem mal. Então, foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).
Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que as nossas filhas fizessem um aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar.
Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantos preservativos quantos eles quisessem, para que eles se pudessem divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!"
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.
Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante, e publicou fotografias de crianças nuas, e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso".
Agora nós perguntamo-nos porque é que os nossos filhos não têm consciência e porque é que não sabem distinguir entre o Bem e o Mal, entre o Certo e o Errado, porque é que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:
Nós colhemos aquilo que semeamos.
Autor Desconhecido.
Igreja Missionária Jerusalém avivamento
PR José Ramão Ferreira de Carvalho
GRAÇA MARAVILHOSA GRAÇA.
O sofrimento
faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo,
da desobediência ao Senhor. Paulo tinha um “espinho na carne” (i.e., uma
debilidade física) que ele, por três vezes, suplicara a Deus para que fosse
removido. Cada uma de suas súplicas recebeu esta mesma resposta: “A minha graça te basta, porque o poder se
aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9). Em outras
palavras, a graça de Deus era suficiente para fortalecer Paulo em sua
dificuldade física, de modo que ele a pudesse suportar. O mesmo acontece
conosco nos dias atuais. Deus proporciona a graça suficiente para nos
fortalecer em meio a qualquer provação, tentação ou período de sofrimento.
Paulo resumiu isso com muita propriedade, quando escreveu: “Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora
a todos os homens” (Tt 2.11). Isso diz
tudo. Junto com a compositora daquele hino, cantamos: “Maravilhosa, infinita,
incomparável...” é a surpreendente graça de Deus. Nada do que
os seres humanos recebem está fora da graça divina. A graça de Deus por nos,
iniciou mesmo antes da criação do mundo. Graça maravilhosa graça.
Estais
cansados?
Jr. 1.4,5
Esse é um
dos textos mais lindos da Bíblia porque fala do propósito de Deus para vida de
todo aquele que vêm à existência, não somente para o profeta Jeremias, mas para
você e para mim.
Durante o
tempo que estamos no ventre materno estamos crescendo dia após dia, durante
nove meses, recebendo no nosso corpo informações genéticas (DNA) que vão
definir como seremos: cor da pele, tipo de cabelo, cor dos olhos, altura, etc.
Também recebemos informações emocionais e espirituais. Tudo isso acontece
enquanto somos formados no ventre. Recebemos uma bagagem ainda no ventre,
durante todo o processo da gravidez. São tantas informações que são necessários
nove meses para uma criança nascer.
Mas o que
Deus estava dizendo para Jeremias é que antes disso tudo acontecer ele já o
conhecia, já o amava, já tinha planos para a sua vida. Deus sabia como seria a inclinação do seu coração, seu comportamento,
mesmo antes de nascer, ou seja, antes de mostrar alguma coisa, de fazer alguma
bondade ou maldade, Deus já o conhecia.
Então, com
base nessa palavra, podemos dizer que, para todo aquele que vem à existência,
há um projeto de Deus para a sua vida. Ninguém vem ao mundo por acaso.
Mesmo que você não tenha sido planejado por seus pais você foi planejado
por Deus.
Gostaria de
compartilhar com vocês o que Deus ministrou ao meu coração sobre Seus planos
para cada um de nós.
Te conheci
O Senhor diz: “antes que eu te formasse no ventre materno eu te
conheci”.
Deus sabia
perfeitamente quem era Jeremias. Conhecia
seus temores, conhecia profundamente o interior da sua alma. Ele sabia por que
o estava escolhendo.
Ninguém
nasce sem sentido. Ninguém nasce sem propósito. Todos nós somos chamados por
Deus para realizarmos Seus planos.
Deus te
conhece, sabe teu nome, sabe onde você mora, sabe onde trabalha, onde estuda o
que come, com quem conversa e nem precisa contratar um detetive para descobrir
isso. E mesmo com de tudo isso, conhece além do superficial. Conhece o que ninguém mais
conhece.
O Senhor nos
conhece porque ele está ao nosso lado dia e noite, todos os dias, faça chuva ou
faça sol, esteja bem ou esteja mal, ele está ao nosso lado. Ele realmente nos
conhece. E mesmo que queiramos fugir dele não podemos!
Salmos
139.1-10: “Senhor tu
me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e me levanto; de longe
penetras os meus pensamentos. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conhece
todos os meus caminhos. Ainda que a palavra me não chegou à língua, e tu,
Senhor, já a conheces toda. Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões
a mão. Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado, não
o posso atingir. Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da
tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo
abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins
dos mares, ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá”.
Consagrei-te
O Senhor
diz: “antes que
saísses da madre, te consagrei”. Ou então: “antes que saísses da madre te
santifiquei”
Antes de Jeremias nascer, Deus já havia determinado que ele seria profeta. Assim como Deus tinha um plano para a vida de Jeremias, Ele também tem
um para cada pessoa. Seu alvo é que o vivamos segundo a sua vontade e deixemos
que Ele cumpra seu plano em nossas vidas.
Hoje, Jesus
diria com toda propriedade: "vinde a mim, vós que estais cansados e
stressados, e vos aliviarei". A presença de Deus é o alívio que nos falta!
Não deixe que a indecisão, te afastar das bênçãos que irá receber do Pai (Jesus), pois Ele te amou antes mesmo de você existir, e esta de braços abertos para lhe confortar e lhe dar a paz que necessita em seu coração.
Não deixe que a indecisão, te afastar das bênçãos que irá receber do Pai (Jesus), pois Ele te amou antes mesmo de você existir, e esta de braços abertos para lhe confortar e lhe dar a paz que necessita em seu coração.
No amor de
Cristo
O SILÊNCIO DO CORDEIRO
Jesus Cristo
é o Maná de Deus! Como um grão de trigo, Ele foi semeado na terra para que uma
nova colheita de frutos eternos pudesse se manifestar. A maior prova de amor
que o mundo poderia ter visto, aconteceu naquele dia em que Jesus Cristo
entregou ao Pai a sua vida em resgate de todos nós. Um silêncio profundo cobriu
a terra depois daquelas horas terríveis de agonia e de dor. Depois da
tempestade veio a calmaria. Há momentos em nossas vidas em que pensamos que
Deus se esqueceu de suas promessas e que estamos sozinhos e abandonados.
Acalme-se! Deus opera no silêncio de nossas almas. Nos relatos de Isaías
constatamos o silêncio do Cordeiro diante da angústia e da vergonha da cruz.
Ele “era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos
sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e
não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas
enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito,
ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas
transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos
traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.3-5).
O grão de trigo foi moído para que o Pão da vida pudesse ser oferecido! No
plano divino, aquele silêncio duraria apenas algumas horas, porque o Espírito
de Deus despertaria o Leão da Tribo de Judá e o seu rugido seria ouvido em
todos os lugares do Seu domínio. As mulheres não sabiam da surpresa que estava preparada,
por isso prepararam perfumes para Ele, mas Deus havia planejado perfumar a vida
de todos os homens com o bom perfume de Cristo. Ele fez isso, quando a “Rosa de
Sarom” liberou a sua doce fragrância naquela Páscoa. Deus irá surpreender você
com o Seu poder de ressurreição (Jo 11.25). Ele ainda remove as pedras e
vivifica os mortos com a Sua poderosa unção. Descanse seu coração, porque
amanhã será um novo dia!
O SENHOR TE LEVANTARÁ
Deus não encolhe a mão! (Is 59.1) Na maioria das
vezes, são os homens que se negam a estendê-la, para que Ele possa erguê-los e
sustentá-los de pé. Esse padrão de pensamento está errado. Da mesma forma, é
incorreto pensar que Deus desistiu de você, que o seu pecado não tem perdão,
que você não muda, etc. Fique livre deste espírito de condenação e engano.
Mesmo que você tenha caído e a vergonha esteja martirizando a sua alma, levante
a sua cabeça e olhe para o alto. Lembre-se que “o cair é do homem e o levantar
é de Deus”. O Seu amor por nós é imutável. “Não necessitam de médico os sãos,
mas, sim, os doentes”, disse Jesus (Mt 9.12). Se a sua alma está enferma, “a
oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido
pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5.15). Nunca é tarde demais para recomeçar.
O arrependimento abre as portas para a unção de restauração. Arrepender é o
mesmo que mudar a maneira de pensar. Os seus pensamentos afetam diretamente os
seus sentimentos e vontades. Se eles não forem mudados, os sentimentos e
comportamentos também não mudarão. Tome decisões de acordo com a Palavra de
Deus e sustente-as com uma atitude mental correta. Pense em coisas elevadas e
espirituais. “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é
honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que
é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”, disse
Paulo (Fp 4.8). Dê lugar ao Espírito Santo, mas não abra brechas para o diabo
em sua mente. O Senhor quer ajudá-lo. O profeta Oséias disse: “Israel desprezou
o bem; o inimigo persegui-lo-á” (Os 8.3). Não precisamos cair para aprendermos
o valor da obediência, ainda que saibamos da capacidade divina de nos perdoar.
Arrependa-se dos seus maus caminhos e peça a Ele que desvie os seus pés das
veredas tortas onde só existe dor, desilusão e sofrimento. Ele levantará você
com poder e sarará as suas feridas. “Desde Sião te abençoe o Senhor” (Sl 134.3
PR
José Ramão Ferreira de Carvalho
Um comentário:
Que Deus continue abençoando a vida do Pastor Ramão e de sua família.
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